March 27, 2007

Capas há muitas - I

Mais uma vez me desvio do “âmbito” (se é que se pode dizer que existe um âmbito específico aqui no Arte Del Pop) para escrever um post, que será distribuído por capítulos devido a questões logísticas, um pouco em jeito de homenagem a um blog temático verdadeiramente fora-de-série que infelizmente apenas descobri já no fim do seu tempo de vida. O link (também) está ali ao lado – é o Capas de Culto, obviamente.

Do meu ponto de vista pessoal, a capa do disco desempenha um papel relevante na minha opção de comprar ou não um disco quando o tenho na mão – isto porque quando estou a comprar discos acabo invariavelmente por ficar com uma pilha deles, distribuídos entre a lista permanente dos que me faltam, raridades que encontro, até curiosidades que me aparecem à frente sem estar à espera.

Ora, numa época em que a música se descobre maioritariamente pela internet – ou seja, música em formato digital, ao contrário do que fazemos questão de abordar por aqui – a questão da capa e da arte que representa acaba por ficar relegada para um plano secundário, e esse é um aspecto que tenho dificuldade em aceitar, até porque não raras vezes acabei por descobrir excelentes bandas apenas porque a capa de algum dos seus discos me chamou a atenção nos escaparates de uma qualquer loja de música e me decidi a arriscar comprá-lo com o “conhecimento” exclusivo do gosto do grupo... na elaboração da capa.

Seguem-se alguns exemplos de bandas que primam pelo cuidado (e gosto) que apresentam na selecção da capa das suas obras, cada um com uma imagem de alguma delas. Para já fica apenas a que me inspirou a escrever estas linhas, e cujo álbum me merecerá um post “normal” num futuro próximo:


Arcade Fire: Neon Bible.

1 comment:

Anonymous said...

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